As vezes em nosso tempo moderno temos a tendência de racionalizar os acontecimentos, o artigo de hoje trata justamente disso, devemos ver as coisas com nossa mente ou nosso coração.
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Tenho um cachorro doberman de dois meses que estou adestrando e isso envolve dar recompensas quando ele age da forma esperada e repreender quando ele não obedece.
Hoje um familiar meu estava dando ossinhos de frango para ele sempre que ele sentava e esperava pelo comando de autorização para pegar o osso, e neste momento esta pessoa me chamou para ver o exercício, mas no momento em que a pessoa olhou para mim sorrindo, o cachorro abocanhou o osso sem a autorização. No mesmo momento eu briguei com essa pessoa dizendo que assim estava fazendo o cachorro desaprender, pois ele pegou o osso sem autorização.
Mais tarde examinando o acontecimento, percebi que se aquele momento fosse uma foto, seria uma memória linda daquela pessoa sorrindo ao mesmo tempo que o cachorro roubava o osso da sua mão, neste momento percebi que era injusto eu brigar com essa pessoa por uma coisa que não é padrão no comportamento dela, pois ela é uma pessoa alegre, carinhosa e tem o hábito de se maravilhar com histórias fantásticas e ter atenção múltipla, ou seja, não é muito focada.
E por isso resolvi expor este acontecimento aqui, já que não somos iguais, como podemos querer e esperar que os outros deem a mesma importância que nós para os mesmos fatos? Isso é algo que não irá acontecer e mesmo que acontecesse, o mundo seria um lugar bem mais pobre de espírito se todos pensassem e agissem da mesma forma.
Então a pergunta se devemos pensar com a mente ou o coração, na minha visão é que devemos usar a mente para fazer as coisas da forma como achamos correto sem nunca deixarmos de usar o coração como uma consciência mais profunda e empática, que valida nossas ações como ações humanas.
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